Insónia às 5 da manhã…
O que fazer?
Saltar da cama, claro! Ir para a rua, ainda noite, e esperar pelo nascer do sol.
Com uma tarde livre, tinha planeado ir visitar Christiania, uma comunidade completamente diferente daquilo a que Copenhaga nos habitua. Mas a combinação o facto de estar a chover implicou uma mudança de planos (havia um Plano B) e fiquei-me por uma zona que ainda não tinha explorado bem. Aproveitei para visitar a Round Tower e um mercado muito bom, o Torvehallerne (mas este fica para um próximo post).
Esta torre redonda tem cerca de 36 metros de altura e encontra-se num edifício que alberga uma igreja, uma biblioteca (que actualmente também serve de centro de exposições) e um observatório.
A subida é feita pelo interior, um passeio de 209 metros em caracol.
Pelo caminho encontramos alguns pontos de interesse. Primeiro a tal biblioteca, que apresentava um exposição de chapéus muito interessante. O espaço tem também uma pequena cafetaria e loja:
Uns passos acima encontramos a sala do sino, com as vigas de madeira originais (LINDAS!)
Mas o que me levou a visitar esta torre inicialmente foi o facto de terem instalado, no centro da torre um vidro flutuante onde
quase podemos ver o fundo da torre, a uma profundidade de 25 metros. Confesso que respirei fundo antes de pisar o vidro, mas a verdade é que é bastante seguro (suporta 900kg/m2). Como não tem qualquer luz não foi fácil fotografar…
Continuando a subida, chegamos a um último átrio seguido por um estreito lance de escadas que nos leva ao exterior.
A chuva e
alguma nabice problemas técnicos com a máquina deixaram as fotos que tirei lá em cima (exterior) azuladas, por isso nem as coloco aqui :(
O preço desta visita é de 25DKK (não chega a 3,50€), e acho que vale bem a pena.
Em termos da vista sobre a cidade, continuo a preferir a que é oferecida pela “Vor Frelsers Kirke” (Igreja de Nosso Salvador), com 90 metros de altura.
Descobri as fotos de Max Ellis no Panda bored, e, tal como eles, fiquei apaixonada pela série de fotos dos esquilos. Uma série de fotos tiradas a esquilos, que Max Ellis atrai com comida e brinquedos, para conseguir obter o resultado desejado: “poses” e “representações” espectaculares.
Nem imagino as horas que passa a preparar cenários, a tentar atrair os esquilos e à espera do momento certo para a foto perfeita.
Explorem um pouco o diário fotográfico de Max Ellis no blipfoto. Além de fotos de esquilos e outros animais, tem um leque de fotografias fabuloso e diversificado. Percam-se na forma como capta pessoas, animais e situações.
Marilyn Monroe
A great WordPress.com site
December Sun
December Sun
a blog from Modern Quilt Studio
my life in sevilla
pet transport services: UK, Europe & overseas
Usurpation, murderous plots, a beautiful island...
Enlightenment Through Photography
noodlehead sewing patterns and tutorials
Aventuras | Viagens | Fotografias | Portugal
Geilenkirchen, Brunssum, and Schinnen ~ The Tri-border Community