{ Merry Christmas! }


xx

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{ Dear Santa… }


Querido Pai Natal,

Sei que me dás ouvidos. Pelo menos na última vez que te escrevi, resultou. Não que eu tivesse dúvidas sobre a tua existência e simpatia, mas não pensei que fosse assim tão rápido…

Sei que nesta altura andas demasiado ocupado mas, mais uma vez, não custa tentar. Se quiseres até podes deixar passar a azáfama do Natal. Não há pressas.

Mas a verdade é que gostava mesmo de conseguir captar muitos dos momentos e locais que me passam à frente dos olhos e que por estar mais escuro ou um bocadinho mais longe não consigo captar a não ser na memória (que também já começa a escassear, mas isso é outra conversa…). Por isso, se tinhas dúvidas, ficas a saber que uma das coisas que me deixaria mesmo era uma máquina a sério (não desfazendo a que me trouxeste em Fevereiro, mas sabes que não é o mesmo…).

Já sabes que as bolachinhas e o copo de leite ficam à tua espera ao lado do aquecedor a óleo (não há lareira…) na tua noite especial.

Escusado dizer que me vou portar muito bem no próximo ano!

Um abraço apertado e Feliz Natal!

{ Post Scriptum à carta ao Pai Natal }


P.S. – Eu juro que não queria abusar, querido Pai Natal… Mas será um grande abuso da minha parte dizer só mais uma coisinha? É que o combinado era que me enviavas a máquina fotográfica até dia 28 de Fevereiro. Eu sei que estas coisas por vezes demoram mais do que o previsto, mas tendo em conta que o Rudolfo não deve andar demasiado ocupado, achas que dava para cumprir essa promessa?

Sabes… (claro que sabes, Tu sabes tudo) é que vou a Copenhaga no dia 3 de Março e como deves calcular, a máquina dava um jeitão…

Se não der, não faz mal… eu compreendo, mas se puderes e não achares que já estou a abusar da sorte da tua boa vontade, ficar-te-ei eternamente grata!

{Post agendado}

 

{ Carta Aberta ao Pai Natal }


Caro Querido Pai Natal,

Hoje decidi escrever-te uma carta aberta. A opção por esta forma de comunicação é clara. Escrever uma carta aberta é tendência. Hoje em dia todos escrevem cartas abertas a toda a gente. Acho que também mereces!

O facto de não ter envelopes também pesou na decisão.

Lembro-me, de quando era pequena, a minha mãe dizer “O Pai Natal vê tudo” ou “O Pai Natal sabe tudo” a cada traquinice que eu fazia.

Por isso, querido Pai Natal, certamente já sabes o que me aconteceu hoje. Não foi traquinice minha! Juro. Eu estava quietinha. Não tive culpa.

Tenho a certeza que já sabes que a minha querida e fiel companheira “acordou” praticamente morta e duvido que tenha salvação.

Aquela que andava comigo para todo o lado, “acordou” com um roncar estranho e a vista totalmente desfocada. Tu sabes disso. E não fui eu! Tu sabes!

E é neste momento de aflição e pesar que te escrevo, Querido Pai Natal.

Sabemos que o Natal é todos os dias. E hoje é dia!

Sei que posso contar contigo. Afinal foste tu que, sabendo que o querido Peugeou estava também tão doente, o mandaste arranjar. Também foste tu quem descobriu (aqui no blog, certamente) que eu gostava tanto daquelas galochas e as puseste aos meus pés, qual Gata Borralheira.

Por isso, Querido Pai Natal, sei que posso contar contigo! Tu sabes (Tusabes tudo) que a vida sem Ela não é a mesma coisa, Pai Natal. E não te esqueças, devemos acreditar que o Natal é todos os dias! Mas tu sabes isso… Tu sabes tudo, já dizia a minha mãe…

Por favor, Querido Pai Natal, traz a minha máquina fotográfica de volta! Ajuda-me neste momento de dor, Querido Pai Natal!

Feliz Natal!*

 

* Sim, hoje é Natal!

{ Porquê? }


Porquê partilhar a noite de Natal com desconhecidos?

1. Porque é uma forma de agradecer o tudo o que tenho (que tantas vezes achamos que é “o pouco que tenho” e nestes momentos percebemos que é tanto!).

2. Para retribuir o tanto que recebo da vida e dos que me amam.

3. E, para ser sincera, por um pouco de egoísmo, porque participar nesta ceia de Natal, é algo que me enche o coração e me faz sentir bem. E isto é o que me faz voltar!*

4. Porque o Natal não é feito apenas com azevias e presentes.

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5. E passar um bom bocado na conversa com alguém simpático que tão facilmente reconheci do ano anterior…

Estes são apenas alguns dos motivos, mas há mais.

Esta foi mais uma Ceia de Natal promovida pela REMAR, uma ONG que tem por objectivo a reabilitação de marginalizados e que não recusa apoio e/ou um tecto a ninguém que a procure!

*Enchia-me mais o coração, não haver necessidade de realizar este tipo de actividades…

{ Christmas tree }


Sou apaixonada pelo espírito que envolve o Natal. Nesta época as pessoas são mais calorosas, mais propensas a ajudar o próximo, mais voluntariosas.

E adoro a estética que o Natal traz às nossas ruas, às nossas casas. As luzes, as decorações, as árvores…

A minha árvore de Natal partiu-se quando a desmontei há dois Natais atrás. No ano passado não tive (nesta casa) uma árvore. O que não significou que não existissem decorações de Natal.

Mas este ano queria mesmo ter uma árvore. Ontem andei por vários sítios para comprar uma árvore de Natal. Aliás, várias chegaram a ser colocadas no carrinho de compras. Mas o bom senso acabou por falar mais alto. É que as árvores que se aproximavam do que eu gosto custavam perto de 100€. Claro que existiam várias alternativas mais baratas, mas muito sem graça e muito despidas e vazias.

Acho, principalmente nos tempos que correm, um absurdo gastar 100€ por uma árvore de Natal.

Também vi os pinheirinhos verdadeiros, mas a surpresa de os retirar da rede e sair de lá uma coisa torta e estranha, não me atrai.

Por isso, resolvi seguir o exemplo (e as instruções) que tinha visto esta semana no blog Boho Deco Chic e decidi que a árvore deste ano vai ser diferente.

Comprei as ripas de pinho, que vieram logo cortadas com as medidas certas:

049E por menos de 8€ estou a fazer a minha árvore de Natal não tradicional, mas que vai muito mais ao encontro do meu gosto e dos meus princípios.

Se quiserem, sigam as instruções do vídeo:

{ Tanto carinho }


Porque sinto sempre que recebo muito mais do aquilo que consigo dar.
Tive um Natal cheio de Mimos, muitos de pessoas que nem conheço pessoalmente, como é o caso da Sara, que conheço há uns aninhos, mas nunca nos vimos; da minha Maria Luísa, com quem converso quase diariamente sem nos cruzarmos fisicamente; e da Costureira de Palavras.
Ainda recebi mimos de quem conheci por este mundo que é a internet e que já tive o prazer conhecer pessoalmente, como é o caso da Sandra.