A troca de um presente de Natal, levou-me a adquiri o livro da Joana Alves, autora do delicioso blogue Le Passe Vite, que sigo há bastante tempo – Natural, O grande livro da cozinha vegetariana.
A minha curiosidade por alimentos diferentes acabou por ser aguçada por este livro.
Quinoa, cânhamo (sem quaisquer efeitos estranho, escusam de estar com ideias), bulgur e germinados passaram a habitar a minha despensa.
Não sou, nem tenciono tornar-me, vegetariana. Gosto muito de um bom bife de vaca quase em sangue (apesar de ser cada vez mais raro comer um). A ideia passa apenas por melhorar a minha alimentação. Evitar cada vez mais os limentos processados e aqueles produtos que sabemos desde sempre que são péssimos para a saúde.
Lembro-me de ter lido por aí qualquer coisa como “se tem rótulo, não compres”. Claro que continuo a comprar muitos alimentos com rótulos, mas opto por aqueles que têm uma lista de ingredientes que consigo ler e, de preferência, com o menor número possível de ingredientes…
Outra excelente compra que fiz foi um esperalizador, que me permite transformar alguns vegetais num género de noodles e que dá outra graça aos pratos que vão para a mesa:
Hoje o almoço foi diferente, colorido e bem saboroso. Noodles de vegetais (cenoura, rábano e courgete), com algas wakame (depois de as hidratar), uma mistura de cogumelos, numa cama de bulgur, e salpicado com sementes de sésamo negras e sementes de girassol.
As algas desidratadas pareciam cinzas pretas e rapidamente se transformaram num luxuriante verde com sabor a mar
Bom domingo