Sermos abordados na rua para nos tentarem convencer a “comprar” ou aderir a alguma coisa, é algo comum. Mas a forma como estas abordagens são feitas são cada vez mais “originais”!
À saída da estação do comboio, uma rapariga (que percebo ser brasileira pelo sotaque), com uma publicação na mão aproxima-se:
– Bom dia quer ler um pouquinho sobre a vida de Cristo?
– Não obrigada (enquanto continuo a andar)
– Mas é Cristo…
– Obrigada. Não estou interessada.
– É Cristo, Pô! Ele morreu p’ra salvar sua vida! Custa muito perder um pouquinho para ler sobre Ele, Pô??
[WTF?!]
****
Na entrada de um centro comercial, uma pequena banca com alguns produtos para vender e uma senhora de bata branca vem ter comigo: “Boa noite, quer contribuir…”
– Obrigada, mas não.
Enquanto continuo a andar a senhora de bata branca vem atrás:
– Mas é para as crianças…
– Não, obrigada.
Continua atrás de mim:
– … Com leucemia… cancro… a morrer!
[É preciso ser assim tão “agressivo”? Contribuo para as causa que quero, que conheço e reconheço como válidas e não por ser abordada na rua. Se uma pessoa diz não, será uma abordagem deste tipo que faz mudar de ideias?]
not sure what you have written but whatever it is has got to be good based on what you’ve tagged your post :)
This is one of the best comments I’ve received! :D
Uma vez andava a ser assediada por uma senhora dessas bancas a pedir donativos para crianças doentes, todos os dias ela estava no restaurante onde eu ía almoçar e perseguia-me autenticamente durante alguns metros, até que um dia chegou a vir atrás de mim até ao carro à saída (!!) e ainda me disse com ar indignado, como se eu fosse a pior pessoa do mundo, “mas é para ajudar crianças!”… e eu fui mázinha, virei-me e respondi “ah que pena! é que esta é a semana em que só ajudo velhinhos!”… DAH!
Hahaha! Só tu :)