{ Enigmas #1 }


Que as máquinas da roupa comem meias, é um facto mais do que sabido e comprovado.
O que eu desconhecia era que as máquinas de lavar loiça comem facas… É que eu tenho a certeza que me faltam facas!

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{ Semelhanças… }


Costuma dizer-se que existem semelhanças entre os cães e os respectivos donos… 
O dia de ontem veio confirmar essa situação.
– Eu fui ao médico… a e-nome foi ao médico (não fomos ao mesmo médico, ok?)
– Eu levei injeções (15!)… a e-nome levou injeção (1)
– O médico receitou-me um creme… o médico receitou um creme à e-nome
– O meu creme chama-se Dexaval… o creme da e-nome chama-se Dexaval


{ Cabaret }


No último sábado de cada mês, o Armazém 13 organiza um cabaret. Este sábado foi o 3º cabaret a que assisti. Especialmente dedicado à mulher, contou apenas com números femininos. Foi muito bom.

 O único número masculino (o último), foi um presente de aniversário que o grupo decidiu oferecer a um dos elementos que fazia anos nesse dia. Foi simplesmente fabuloso. Pena que não permitiram fotos desse número.

{Fotos: Sol de Dezembro}
É uma noite completamente diferente do normal, com excelentes artistas e ainda tivemos direito a presentes.
A noite acabou na merendeira, com um delicioso pão com chouriço!

{ O prazer de oferecer }


tenho um prazer imenso em oferecer presentes. Não por obrigação, ou porque uma data assim o impõe, mas por ser algo que acho que determinada pessoa vai gostar de receber. 
E, para mim, o embrulho é parte integrante do presente. Raramente peço que façam embrulhos nas lojas, porque gosto de ser eu a escolher o papel (e o papel kraft é utilizado por mim recorrentemente), as etiquetas, as fitas, tecidos ou cordéis (também recorrentemente recorro ao bakers twine ou ao cordel mais tradicional castanho, cujo nome desconheço). 
Estes são alguns dos embrulhos que fiz:

{Fotos e embrulhos: Sol de Dezembro}

{ Lisboa Story Centre }


Uma forma diferente e interactiva de conhecer um pouco mais da história da nossa cidade.

{Fotos: Sol de Dezembro}

Uma viagem de 60 minutos pela história de Lisboa, com o apoio de um audioguia.
Foi uma experiência fantástica que me permitiu aprender mais sobre a minha cidade.
O que mais me impressionou foi a dimensão do terramoto de 1755 que, apesar de ter destruído por completo parte da cidade, não terá afectado Belém…

O Lisboa Story Centre fica no Terreiro do Paço, numas instalações fantásticas, que por si só valem a visita. Ainda existem exposições temporárias que podem ser visitadas.
Não percam a oportunidade de visitar, não se vão arrepender!

{ Ao almoço }


Sempre que posso aproveito o sol à hora do almoço para descobrir um pouco mais esta zona onde trabalho.
Desta vez foi um jardim com uma esplanada que promete ser um local de visita habitual nos dias de sol, com uma banda sonora fantástica, a acompanhar um bom livro…

Esta senhora borboleta cruzou-se no meu caminho num destes dias…

{Fotos: Sol de Dezembro}

{ Granola }


A granola que se come cá em casa é feita cá em casa. Existem muitas receitas e acho que nunca fiz duas iguais. O bom deste tipo de receitas é a facilidade com que as adaptamos ao nosso gosto e ao que nos apetece…
Os cereais/sementes que usei para esta leva sementes de girassol, trigo integral, aveia, centeio tufado e arroz tufado (tudo biológico). Mas podem juntar muito mais coisas, sementes de sésamo, de papoila, etc.
O que une e adoça esta mistura é: puré de maçã (pode usar-se doce de maçã), mel, açúcar de cana (ou outro que prefiram), canela, óleo de girassol e sal.
Depois de uma passagem pelo forno, juntam-se os frutos que quisermos. Neste caso, banana seca, passas e arandos secos.

Este foi o pequeno almoço de hoje… Granola com iogurte natural, morangos e um fio de mel.
Pode comer-se de várias formas. Eu, normalmente, como com uma mistura de frutas passadas no liquidificador (banana, sumo de laranja, pêssego, manga… o que houver à mão)

{Fotos: Sol de Dezembro}


{ Os Maias }


Quando acabei o último livro que estive a ler, olhei para a estante cheia para ver o que me chamava.
A vantagem de andar de transportes públicos é que (re)comecei a ler.
E da estante saltou-me para as mãos algo que sei que já li porque era obrigatório no liceu, mas cuja história e escrita ficou perdida no passado – Os Maias, de Eça de Queiroz.
E a diferença que é, ler por obrigação ou por vontade própria.
Estou deliciada, quase a terminar o 2º volume (optei por uma edição em 2 volumes por ser mais prática de transportar).

Fascina-me reconhecer os lugares descritos, imaginar as vidas, as personagens, as conversas…
Aconselho vivamente!